Zé Filho e Juliana em Altos (Foto: Assessoria)
O diretor administrativo da Agespisa, Antônio Gerivaldo Carneiro Benício, cedeu um carro alugado por aquela empresa, pago com dinheiro público, para o pai dele utilizar na campanha política de Zé Filho e Juliana Moraes Souza, ambos do PMDB, em Parnaíba. A denúncia foi publicada nesta terça-feira (23.09) no Portal do Bikanca, conhecido blogueiro da cidade de Parnaíba.
De acordo com a denúncia, o carro é uma pick-up da marca Chevrollet, modelo S-10, cor branca, placa ODU-9661, alugada pela Agespisa junto à Mazuad Locadora, de Teresina.
O carro, devidamente fotografado e filmado pelo Portal, há dias vem sendo utilizada na campanha política do governador Zé Filho e da mulher dele, a deputada Juliana Moraes Souza, ambos do PMDB.
A reportagem do Portal do Bikanca checou a documentação e constatou que o veículo é de propriedade da locadora de veículos MAZUAD LOCADORA (localizada em Teresina) e estaria alugada para a Agespisa.
O veículo, de acordo com a denúncia, vem sendo usado pelo senhor conhecido como Francisco Grosso, pai do atual diretor administrativo da Agespisa, o vereador licenciado Gerivaldo Benício.
“É nítido o crime eleitoral e o abuso de poder econômico devido a plotagem e a utilização do veiculo alugado com dinheiro público em eventos em prol da campanha do governador Zé Filho e da deputada Juliana Moraes Souza”, diz o blogueiro Márcio Bikanca.
De acordo com as informações obtidas pelos advogados da coligação de oposição, o caso já foi encaminhado ao Ministério Público Eleitoral – MPE, para seja devidamente investigado. Caso haja comprovação de crime eleitoral o candidato Zé Filho e suas mulher Juliana Moraes Souza sejam eleitos poderão ser punidos com cassação.
DINHEIRO DA AGESPISA FAZ MAL AOS MORAES SOUZA
O uso de dinheiro da Agespisa em campanha dos Moraes Souza não tem dado certo. No dia 6 de novembro de 2001, numa decisão inédita da Justiça, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cassou o mandato do tio de Zé Filho, o então governador Mão Santa, que na época também era do PMDB. Ele foi acusado de crime eleitoral.
Em 1998, na reeleição de Mão Santa, o Piauí viveu uma das eleições mais acirradas. A disputa com o então senador Hugo Napoleão foi levada para o segundo turno. Mão Santa venceu, mas depois foi cassado porque dinheiro da Agespisa foi usado para pagar um show do saudoso cantor Reginaldo Rossi na campanha de Mão Santa.
De acordo com a denúncia, o carro é uma pick-up da marca Chevrollet, modelo S-10, cor branca, placa ODU-9661, alugada pela Agespisa junto à Mazuad Locadora, de Teresina.
O carro, devidamente fotografado e filmado pelo Portal, há dias vem sendo utilizada na campanha política do governador Zé Filho e da mulher dele, a deputada Juliana Moraes Souza, ambos do PMDB.
A reportagem do Portal do Bikanca checou a documentação e constatou que o veículo é de propriedade da locadora de veículos MAZUAD LOCADORA (localizada em Teresina) e estaria alugada para a Agespisa.
O veículo, de acordo com a denúncia, vem sendo usado pelo senhor conhecido como Francisco Grosso, pai do atual diretor administrativo da Agespisa, o vereador licenciado Gerivaldo Benício.
“É nítido o crime eleitoral e o abuso de poder econômico devido a plotagem e a utilização do veiculo alugado com dinheiro público em eventos em prol da campanha do governador Zé Filho e da deputada Juliana Moraes Souza”, diz o blogueiro Márcio Bikanca.
De acordo com as informações obtidas pelos advogados da coligação de oposição, o caso já foi encaminhado ao Ministério Público Eleitoral – MPE, para seja devidamente investigado. Caso haja comprovação de crime eleitoral o candidato Zé Filho e suas mulher Juliana Moraes Souza sejam eleitos poderão ser punidos com cassação.
DINHEIRO DA AGESPISA FAZ MAL AOS MORAES SOUZA
O uso de dinheiro da Agespisa em campanha dos Moraes Souza não tem dado certo. No dia 6 de novembro de 2001, numa decisão inédita da Justiça, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cassou o mandato do tio de Zé Filho, o então governador Mão Santa, que na época também era do PMDB. Ele foi acusado de crime eleitoral.
Em 1998, na reeleição de Mão Santa, o Piauí viveu uma das eleições mais acirradas. A disputa com o então senador Hugo Napoleão foi levada para o segundo turno. Mão Santa venceu, mas depois foi cassado porque dinheiro da Agespisa foi usado para pagar um show do saudoso cantor Reginaldo Rossi na campanha de Mão Santa.
Fonte: Portal do Bikanca